O documentário apresenta uma narrativa afetiva sobre a presença do Candomblé e da Umbanda na construção histórica do Complexo do Alemão. E faz isso a partir do ponto de vista de pessoas comuns que dedicam suas vidas à religião no intuito de ajudar o próximo a se perceber no mundo. Por ser um tema carregado de peculiaridades, o filme vai em busca de uma verdade e se depara com algo que ultrapassa valores religiosos. Percebe-se uma conexão empírica com responsabilidade, compromisso e o humano enquanto instrumento de força nas relações sociais.